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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Campanha Proteja Nossas Crianças em Bicas

Com o auxílio da Polícia Militar, o Conselho Tutelar de Bicas faz passeata e distribuem adesivos e panfletos educativos para os motoristas.
O “DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇA E ADOLESCENTE”, instituído pela Lei Federal 9.970/00, também foi realizada em Bicas, o evento contou com os Conselheiros Tutelares, João Luiz, Fernanda Machado, Márcia Alhadas, Elaine Rosa e Maria José, com os Secretários Maurílio Ferreira e Jorge Luiz, com a Coordenadora do Pro – Jovem a Psicóloga Flávia.
Com o auxílio da Polícia Militar, presente nas pessoas do Sub Tenente Rampinelle, da Cabo Janaina Monteiro e do Cabo Vicente de Paula da Silva, os Conselheiros Tutelares, os Secretários Municipais de Assistência Social e Meio Ambiente, o grupo de escoteiro Aracati de Bicas, os jovens do Programa Pro – Jovem e os alunos da Escola Municipal Coronel Joaquim José de Souza fizeram uma passeata pelo centro de Bicas, logo em seguida realizaram uma blitz educativa onde distribuíram adesivos e panfletos educativos para os motoristas e para a população. A intenção é conscientizar a sociedade de que a proteção de crianças e adolescentes é dever de todos e que a legislação brasileira pune com rigor quem abusa sexualmente de menores ou se omite em denunciar, informou o Conselheiro Tutelar João Luiz.
Segundo o Conselheiro que também é Secretario da Frente de Defesa da Criança na Zona da Mata e foi o responsável em trazer o material da campanha para Bicas, Guarara, Pequeri, Rochedo, São João Neponuceno e Descoberto a violência sexual é uma das formas mais cruéis de desrespeito aos diretos de meninos e meninas e envolve vários fatores de risco e vulnerabilidade quando se considera as relações de geração, de gênero, de raça/etnia, de orientação sexual, de classe social e de condições econômicas. Nessa violação, são estabelecidas relações diversas de poder, nas quais pessoas e/ou redes satisfazem seus desejos e fantasias sexuais e /ou tiram vantagens financeiras e lucram usando, para tais fins, as crianças/adolescentes. Este crime interfere na saúde física e psicológica e pode causar danos irreversíveis, e acontecem tanto por meio do abuso sexual intra-familiar ou interpessoal como na exploração sexual. Denunciar quem pratica este crime é fundamental para proteção das vítimas e para a redução da violência sexual.




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